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Sorriso: júri popular condena mulher por planejar morte do marido

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O júri popular condenou Catia Dall’apria a 4 anos de prisão em regime aberto por arquitetar a morte do então marido, Diego Jesus Ferreira da Silva, em 23 de novembro de 2012. Já o pai de Cátia, Paschoal Dall’Apria, também acusado pelo Ministério Público Estadual de articular o crime;  a sobrinha dela, Letícia Carnieletto Alves, acusada de intermediar a contratação dos executores e Idenir Costa Lourenço Júnior, acusado de ser um dos executores, foram absolvidos. Maikon Rodrigues da Silva, apontado como outro executor segue preso e ainda não foi julgado porque o processo foi desmembrado. A motivação seria várias desavenças na família.

Nas votações dos quesitos, os jurados reconheceram a materialidade do crime mas não conheceram indícios que ligassem os réus, com exceção de Catia, aos fatos. Ele já havia confessado ter arquitetado o crime em juízo. “[…]deflui-se que a ré, de forma premeditada, na exata medida em que, de modo preconcebido, planejou com antecedência a execução da ação criminosa, visto que contratou e prestou auxílio material aos executores para que, munidos de arma de fogo e uma faca, se deslocassem e ingressassem na residência da vítima, inclusive prendendo o cão de guarda, e praticassem a ação delituosa”, consta na sentença.

O crime aconteceu por volta das 19h30min, na Rua Lousiana, em uma casa, no bairro Jardim Tropical. O Ministério Público denunciou que os então acusados de executarem o crime, “previamente conluiados e com unidade de desígnios, agindo com animus necandi, mediante paga ou promessa de recompensa e recurso que dificultou a defesa do ofendido, utilizando-se de uma arma de fogo e uma arma branca (não apreendidas) mataram a vítima Diego Jesus Ferreira da Silva, desferindo-lhe vários disparos e golpes, provocando-lhe os ferimentos descritos no relatório de necrópsia e mapa topográfico de fls. 15/19 e 22, que foram suficientes para causar-lhe a morte”.

O Ministério Público Estadual ainda pode recorrer da decisão, bem como Catia, em liberdade.

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