
O presidente estava em Cuiabá onde articularia uma solução para o impasse diante da possibilidade paralisação das cirurgias. “Agora, vamos tentar uma reunião com o secretário estadual de Saúde (Jorge Lafetá), para evitar atrasos aconteçam novamente. Porque isso é preocupante. Muitas cidades da região dependem do Hospital Regional de Sorriso”, acrescentou.
A assessoria não confirmou desde quando os repasses deixaram de ser feitos à unidade, que é administrada desde março de 2012 pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH). Em média, o hospital regional realiza dez cirurgias eletivas por dia. O número de procedimentos que podem ser paralisados não foi confirmado.
A unidade atende pacientes de pelo menos 15 municípios da região Norte do Estado. No local, são realizados cerca de 1,8 mil atendimentos ambulatoriais e cerca 250 cirurgias por mês.


