segunda-feira, 17/junho/2024
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Sorriso: aumenta coleta de óleo usado diminuindo impactos ambientais

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A conscientização dos sorrisenses para fortalecer ações em defesa do meio ambiente está cada vez maior. 7.319 litros de óleo usado para preparar alimentos e que não foram descartados no solo, acabaram sendo recolhidos entre os meses de maio a julho, através do projeto Novo Óleo.

De acordo com a base de cálculo do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama 357/05 art. 34, a cada litro de óleo corretamente descartado, 20 mil litros de água são preservados, o que representa, com esta coleta trimestral em Sorriso, que 146.380.00 litros de água preservada.

Em maio foram coletados 1.277 litros sendo 537 em residências e 740 em empresas. Em junho, 53 litros nas casas e no comércio 1.120 litros, somando 1.173 litros. No mês de julho, foram coletados 3.679 litros – 124 em residência e 3.555 em restaurantes, bares, lanchonetes e outros, totalizando 7.319 litros. Deste total, são 729 litros em residências e 6.590 litros em comércios.

O projeto foi idealizado e desenvolvido pela empresa Fiagril e o objetivo é dar o destino correto aos resíduos de óleo de soja. É preciso guardar o óleo que sobra das frituras em garrafas pet e solicitar o recolhimento pelo Dique-óleo (3545 7970). Cada dois litros de óleo dão direito a um cupom, e, três cupons permitem a troca por um recipiente de 900 ml de óleo novo.  

Para os estabelecimentos comerciais, cada 50 litros de óleo usado são trocados por cinco litros de produtos de limpeza. Após a coleta, o óleo é colocado em um tanque de decantação propício e em seguida encaminhado para um reservatório, e, posteriormente, depositado em tambores e levado até a fábrica de biodiesel da Fiagril, em Lucas do Rio Verde.

Além da coleta em casa, também serão disponibilizadas caixas para receber o óleo em alguns pontos da cidade, como o Ganha Tempo. Como exemplo de reaproveitamento, as caixas coletoras, que devem abrigar o óleo embalado em recipientes adequados, são feitas com embalagens de creme dental usadas, informa a assessoria de imprensa da prefeitura – que é parceria no projeto juntamente com a Sicredi.

O resíduo do óleo de soja quando destinado incorretamente, entope tubulações, afeta o sistema de tratamento de esgoto, impermeabiliza o solo, contamina o lençol freático, causa danos à fauna aquática, prejudicando assim as populações ribeirinhas e as cidades que são abastecidas por essas águas.

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