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Soja: insumos pesam mais no bolso de agricultor de Sorriso

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Um comparativo divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária mostrou que em Sorriso – campeão nacional na produção de soja – o custo de produção da próxima safra da oleaginosa ultrapassará os R$ 1.606 mil por hectare. Comparando-se com municípios como Diamantino (Centro-Sul) e Sapezal (Oeste), onde a variedade convencional será utilizada, o valor é o maior praticado.  Apenas a aquisição de insumos por cada hectare em Sorriso representará R$ 726,75. Neste pacote estão acrescidas as despesas com sementes da soja e também milheto (R$118,69), fertilizantes (R$ 366,16), defensivos (241,90).

Sobre as operações agrícolas, cujas despesas acenam para R$ 199,77, a maior fatia deverá ficar com a colheita, onde o produtor aplicará pouco mais de R$ 63 em cada hectare. Para execução da mão de obra o produtor deverá gastar R$ 29,51/hectare. Na adubação e semeadura, R$ 28,65.

Quando somados os custos operacionais, isto é, insumos mais operações agrícolas, atinge-se a soma R$ 926,52 por hectare. Os números pela entidade acrescentam ainda na planilha  R$ 365,03 em outros custos como assistência técnica, transporte de produção, armazenamento e beneficiamento, impostos, seguros, financiamentos, custos administrativos. Somando-se todas as variáveis, completa-se o custo total de R$ 1.606,59.

Em Sapezal, o Imea aponta um custo de produção final em R$ 1.575,10 e, em Diamantino, R$ 1.526,29. Em Mato Grosso, aproximadamente 2% da área destinada a oleaginosa já foram semadas.

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