sexta-feira, 19/abril/2024
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Sociedade pode colaborar para ressocialização de presos em Sorriso

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Para o funcionamento da horta comunitária, que deverá ser implantada em terreno na frente da cadeia pública de Sorriso, está faltando apenas mais um engajamento da comunidade. Segundo a juíza criminal de Sorriso, Débora Pain Caldas, o terreno foi cedido para que os reeducandos em regimes semi-aberto e aberto, implantem com sua mão-de-obra, uma produção de hortaliças.

“Precisamos da doação de insumos, sementes, material como foice e irrigadores e estamos certos que a comunidade deverá nos auxiliar nesse trabalho”, disse a magistrada. A implantação da horta, faz parte do programa de ressocialização dos detentos.

“Eles terão uma remuneração a partir de percentuais obtidos com a venda dos produtos lá produzidos, após descontados os custos da produção (insumos e demais despesas), sendo concedido, ainda, a tais detentos, o benefício da remição, nos termos da lei de execuções penais”, destacou a juíza.

O terreno foi cedido por um empresário da cidade, pelo prazo de 3 anos, podendo ser prorrogável por iguais e sucessivos períodos. Neste ano, no dia 1º de março, foi inaugurada em Sorriso, a Casa do Albergado, que abriga 13 presos que cumprem pena em regime semi-aberto, ou seja trabalham durante o dia e só ficam recolhidos na cadeia à noite.

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