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Sinop: ação integrada resgata pessoas que estão vivendo em área de mata no parque florestal

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Só Notícias/Rosani Trindade (foto: assessoria)

Secretarias de Assistência Social e de Meio Ambiente, com apoio da Polícia Militar e da Guarda Civil, realizaram hoje, uma ação para resgatar e ajudar pessoas em condição de rua, que vivem na mata da reserva do Parque Florestal. O secretário de Meio Ambiente, Edilson Rocha Ribeiro (Ticola) detalhou ao Só Notícias, que “recebemos denúncia que havia andarilhos morando dentro do parque, fomos até lá e constatamos que de 10 a 12 pessoas estavam no local, dentre eles duas mulheres”.

O secretário explicou também que a ação buscou fazer a limpeza. “Primeiro nós avisamos a Ação Social para participar junto e também foram acionadas a PM e a Guarda e, realizamos a retirada deles, com toda essa equipe. Fizemos uma limpeza, dos entulhos e sujeira que estavam na área. Esta situação trazia risco de incêndios, insegurança para os moradores das proximidades e, perigo inclusive para os próprios andarilhos”.

Ele explica também que “já é a segunda ação em três meses em que retiramos andarilhos de lá. A área é de preservação ambiental e no local não pode ter alimentos por causa dos animais que vivem no parque e, também, pela questão de danos ambientais. É uma reserva e não pode ser depredada”, concluiu.

A assistente social Katia Ribeiro, explicou, ao Só Notícias, que parte das pessoas resgatadas já foi atendida pela secretaria em outras ocasiões. “Muitos deles a gente atende no Centro de Referência Especializada de Assistência Social (CREAS,) como, por exemplo, na Casa de Passagem, em que eles podem ficar por um determinado tempo, ter boa alimentação e os que não tem documento a gente providência, para ver se eles conseguem entrar no mercado de trabalho, ou a gente encaminha para a cidade de origem. Lá também tem uma equipe de psicólogo, assistente social e o objetivo nosso com esta ação é tirar eles da rua e oferecer estes serviços, para terem uma melhor qualidade de vida. O problema é que muitos deles fogem do local e ignoram a ajuda oferecida”, revelou.

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