PUBLICIDADE

Sinop: produção de derivados em laticínio pode iniciar em 2º semestre

PUBLICIDADE

O pequeno laticínio instalado na Associação Comunitária Rural Selene, pode iniciar, ainda este ano, a produção de derivados como queijo e iogurte. A expectativa, segundo o presidente da associação, Pedro Ferri, é que o processo ocorra ainda no segundo semestre. Entretanto, há a necessidade de maiores investimentos. Pelo menos R$70 mil seriam precisos.

Conforme Ferri, com mais recursos, a produção de leite é ampliada e, consequentemente, a sobra da matéria-prima maior. “Se tudo correr bem, este ano podemos começar a produção. Custa muito para aumentar a capacidade e tentamos fechar parcerias”, declarou, ao Só Notícias.

Atualmente, são idustrializados 2,7 mil litros de leite, operando com força total. A capacidade de pausterização foi aumentada, passando de 500 litros/hora para mil litros. Nos próximos meses, quando a seca predominar, a produção de leite deve ser reduzida, devido a escassez de pasto para alimentar o rebanho. Mas para o presidente, o processo não deve ser drástico.

Ele salientou que parcerias com outras comunidades rurais têm sido buscadas, visando evitar a diminuição da pasteurização. “A tendência é que na seca a produção caia. Agora, o que fazemos é buscar parceiras para nossa produção e o laticínio pegar leite de outras associações”, acrescentou.

O latícinio opera há mais de um ano e foi implantado em fevereiro de 2007. Ele garante a comercialização do leite dos 15 produtores da pequena comunidade. Até o momento o ‘Leite Selene’ abastece somente os mercados locais, mas uma das metas da associação é levá-lo ainda outras cidades. Quatro funcionários estão empregados no laticínio. Foram investidos cerca de R$ 128 mil, de programas de incentivos e financiamentos, para colocar o produto no mercado

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE