
Outra atividade desenvolvida foi a ação conjunta na área central da cidade em parceria com CDL, Tiro de Guerra, ACES e bombeiros, além dos trabalhos contínuos em pontos estratégicos, bloqueios químicos mediante notificações, atendimentos de denúncias, inspeção em bocas de lobos e também ações educativas em todas as escolas municipais, estaduais, particulares e empresas. Diante disso, os resultados caíram para 0,5% já no mês de junho, quando foi realizado o segundo levantamento rápido, informa a assessoria.
De acordo com o coordenador de Vigilância Ambiental, Cesário Rocha, todas essas medidas contribuíram para a redução do mosquito, porém, é necessário que a população fique sempre alerta quanto ao risco das doenças transmitidas pelo mosquito. “Em Sinop, 90% dos pontos com foco de criadouros do mosquito da dengue situam-se em quintais de residências”, advertiu.
A maioria das larvas é encontrada em objetos simples e que, quando despercebidos, tornam-se propícios à vida do inseto: copos de plásticos, restos de plásticos, lixos que, diariamente, seriam descartados.
Além da dengue, o mosquito transmite a zika e chikungunya.


