
A promotora responsável pela investigação, Audrey Ility, determinou a expedição de ofício ao servidor, com a finalidade de “cientificá-lo” sobre o inquérito. Ele terá 30 dias para se manifestar sobre a denúncia de que “laboraria na cidade de Cáceres, enquanto gozava de atestado médico para tratamento de saúde”. O inquérito foi instaurado a partir de um relatório técnico encaminhado pela Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).
Não foi informado prazo para conclusão das investigações.


