terça-feira, 23/abril/2024
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Sinop: justiça decidirá se acusados por assassinato de mãe e filha vão à júri popular

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As defesas de Simone Relhers e Nivaldo Moreira, acusados pelos homicídios de Silvia Bertolazi, 40 anos e sua filha Renata, de 12, no Jardim Botânico, em 15 de fevereiro deste ano, aguardam a decisão da Justiça Criminal da Comarca de Sinop, que definirá se ambos serão levados a júri popular. O processo está tramitando e as alegações finais foram entregues pelas partes. Entretanto, não há confirmação se a decisão sairá ainda este ano.

Simone e Nivaldo estão presos desde o dia 17 de fevereiro. Durante o inquérito policial, ambos trocaram acusações e negaram a autoria do crime, porém, testemunhas teriam visto os dois saindo da casa, no dia. Já nas oitivas definidas pelo Poder Judiciário, mais depoimentos foram realizados, entre eles da filha mais velha de Silvia, que encontrou os corpos na casa, quando ia visitar a mãe.

O filho caçula da dona-de-casa, que sobreviveu após ser ferido com golpes de martelo, disse para a irmã não ter visto os agressores.

A defesa de Simone ainda sustenta insufiência de provas e negativa de autoria, de acordo com o advogado Odalgir Sgarbi Júnior. No mês passado, o juiz Leonardo Pitaluga indeferiu o pedido de exame de insanidade mental, requerido (desde agosto) pelo advogado. Mesmo assim, conforme Sgarbi, não deve recorrer da decisão do magistrado e apenas aguardar o parecer.

Após o assassinado, a Polícia Civil solicitou um exame de DNA que acabou apontando que os vestígios encontrados nas roupas dos acusados Simone e Nivaldo não era das vítimas.

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