Defesa e acusação iniciaram, agora à tarde, a fase de argumentação no júri popular de João Ferreira da Silva, acusado de matar o garoto Bruno Aparecido dos Santos, em 2005. O primeiro a falar é o Ministério Público, que sustenta a condenação do pedreiro. Posteriormente, o defensor público Hugo Vilela tentará pedir a inocência ou redução na pena.
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Esta manhã, em depoimento ao magistrado João Manoel Guerra, João Ferreira negou ter assassinado e enterrado o menino ao lado de uma casa em obras, no bairro Nossa Senhora Aparecida, onde ele trabalhava como pedreiro. O réu disse que outras pessoas estavam, na obra, na época, mas que não tem suspeitas de quem possa ter cometido o crime.
Conforme Só Notícias já informou, cinco testemunhas foram citadas pelas partes, sendo três de defesa e duas de acusação. João foi preso nove dias após o desaparecimento da criança, acusado de tentar violentar outro garoto. Na cadeia, ele teria confessado o crime. O pai de Bruno auxiliou policiais e peritos a retirar o corpo.
O plenário da câmara permanece lotado. Policiais Militares fazem a segurança no Poder Legislativo.
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