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Sinop: familiares oferecem recompensa de R$ 10 mil por informações de homem desaparecido

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Só Notícias/Guilherme Araújo (foto: divulgação)

A família de Narciso Floriano de Souza, de 46 anos, desaparecido desde 6 de outubro do ano passado, está divulgando  recompensa para quem oferecer pistas concretas do seu paradeiro. Narciso vivia no bairro Vila Mariana em Sinop, com a esposa e dois filhos, há dez anos e a última informação que a família tem é que ele foi trabalhar em uma fazenda a 50 km de Tabaporã (200 km de Sinop).

Conforme a irmã, Roseli Floriano de Souza, de 49 anos, ele foi contratado por uma empresa terceirizada e chegou à propriedade dois dias antes do ocorrido, onde trabalharia como catador de raiz. “O pessoal da fazenda nos comunicou em 7 de outubro e que ele sumiu pela tarde. No dia seguinte nos dirigimos até lá e começamos a procurar por conta própria mas não encontramos nada”.

Na época, após conversarem com funcionários, foram relatas três versões, que “ele trabalhou pela manhã na roça e retornou para almoçar na sede (6 KM do local), voltando à tarde e sendo avistado pela última vez às 16h30, pois havia parado por cansaço. Outro relato foi que ele havia demonstrado muito estresse devido ao número de abelhas no local e que seguiu executando seus serviços e se distanciando, até não ser mais visto. O terceiro relato seria que ele simplesmente encerrou o expediente pois queria deixar o local e voltar para casa”, declarou Roseli.

A ação investigativa por parte da Polícia Civil agiu de forma lenta, segundo a irmã, e visitaram a área somente 17 dias após o comunicado. “O fazendeiro já havia registrado um boletim de ocorrência quando fomos avisados e a polícia pediu prazo por conta da falta de efetivo. Em um intervalo de 24 horas, os bombeiros foram acionados. Eles eram em dois, acompanhados de um cachorro, e fizeram buscas por mais de 5 dias, levantando hipóteses de que ele poderia ter sido atacado por um animal ou sofrido um mal súbito. Porém, percorreram uma boa distância de mata e não o localizaram. A investigação afirmou que não havia elementos ou indícios do que houve lá, parando as buscas”.

O último contato entra ambos havia ocorrido há dois meses, pois moravam “em bairro distantes, ele no Mariana e eu no Jardim das Oliveiras, mas nós falávamos por telefone. Ele sempre mantinha contato com minha mãe, com a esposa e eu. Então, não investimos na possibilidade que ele teria desaparecido por conta própria. Além do mais, todos os documentos e roupas dele ficaram para trás, na sede. Acreditamos que a resposta chave está nos trabalhadores. Gostaríamos que eles fossem ouvidos novamente. Se mais alguém pode saber alguma coisa, são eles. É impossível estar numa localidade aberta como aquelas entre cinco pessoas e um sumir sem ninguém notar”.

Além das redes sociais, os familiares disponibilizaram os telefones (66) 99679 5448 e (66) 99678 5564 para receber informações.

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