Rosi Mari Machado e José Walter Geraldo foram condenados, ontem, a 13 anos de reclusão, regime fechado, pelo homicídio duplamente qualificado de Margarida Maria Vieira, ocorrido em 17 de janeiro de 1992, em uma fazenda. Com a decisão, o juiz da primeira vara criminal de Sinop, João Manoel Pereira Guerra, decretou novos mandados de prisão da dupla que se encontra “em lugar incerto e não sabido”, conforme informações do processo.
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O crime ocorreu na fazenda 6 de julho, localizada na estrada Selene, e o motivo é destacado apenas como torpe. A denúncia aponta que ambos iriam vingar a morte de “menininha” (que seria filha da condenada e que teria morrido de meningite meses antes do crime). A vítima foi morta a tiros. O terceiro envolvido, apontando como co-réu e que teria feito os disparos, ainda não foi julgado.
Na quarta-feira, foi a vez de Gilson Grutka ser julgado. Ele foi condenado a 4 anos e seis meses de prisão, regime inicialmente semi-aberto, pela morte de Jurandir Aparecido de Oliveira, ocorrida em 3 de agosto de 2002, em um bar localizado na chácara Planalto. Jurandir foi atingido por golpes de faca após chamar a mãe do condenado de “gostosa”, conforme descreve o processo.
O próximo júri popular que está programado é terça-feira (22), quando Francisco Silva Gomes sentará no banco dos réus para responder as acusações relacionadas a tentativa de homicídio contra uma mulher, 44 anos, em fevereiro do ano passado. Na ocasião, ela foi vítima de estupro.