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Sinop: distância preventiva ao Coronavírus continua não sendo respeitada em frente a bancos

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Só Notícias/Luan Cordeiro (fotos: Só Notícias/Guilherme Araújo e assessoria)

Mesmo com o aumento de confirmações de casos e de mortes no Estado causadas pelo Coronavírus, o distanciamento preconizado por autoridades médicas e políticas continua não sendo respeitado em filas em frente de alguns bancos em Sinop muitas delas esperando para sacar o auxílio emergencial de R$ 600. Hoje, novamente, na Caixa Econômica em um determinado momento cerca de 100 pessoas aguardavam atendimento na parte externa da agência e muitas ainda sem usar máscaras. A fila iniciava-se na avenida Júlio Campos, seguia pela rua das Azaleias e só se encerrava na rua das Nogueiras. Além disso, em busca de uma “sombra” por conta do sol, as pessoas ficavam ainda mais próximas, em pontos específicos. A recomendação de especialistas é distância mínima de 1,5 metro.  Na agência ao lado, do Banco do Brasil, a situação era semelhante.

Conforme o secretário de Trânsito e Transporte Urbano Hermann Friederichs, a Guarda Municipal faz diariamente ações nas agências da Caixa. “Nós atendemos todos os dias, conversamos, analisamos, falamos para as pessoas manterem a distância necessária, para utilizarem máscaras e até fazemos doação do equipamento de proteção individual lá, mas está terrível a situação”, explicou, há pouco, ao Só Notícias.

“O complicado disso tudo são os atendimentos internos da agência, mas nós estamos lá todos os dias. Estamos tentando a prevenção no local, pedindo para manter distância, porque nós não temos um controle maior sobre o atendimento do banco, não conseguimos fazer isso. Então posicionamos quem está esperando ser atendido, formamos uma fila buscando manter a distância e orientamos”, acrescentou.

Segundo o tenente-coronel Pedro Miguel de Sousa, a PM vem acompanhando as ações da prefeitura. “Estamos apoiando essas situações orientativas. Também já realizamos frentes de trabalho em postos de saúde, por exemplo, em vários locais”, destacou o comandante local, ao Só Notícias. “Nossa atuação é em conjunto com essas intervenções. A Polícia Militar diretamente intervir é em último momento, uma ação mais especifica e contundente”, completou o comandante.

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