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Sinop: conclusão do hospital veterinário depende de rede elétrica

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A instalação da rede elétrica e da tubulação para passagem de gases medicinais (oxigênio, ar comprimido e outros) são os itens que faltam para a conclusão do hospital veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso, em Sinop. “A empreiteira está tendo algum problema e não está conseguindo finalizar”, destacou o diretor do hospital, professor Bruno Gomes de Castro, ao Só Notícias.

Ainda não há previsão para prazo de entrega, mas a expectativa do professor é que ocorra ainda neste ano. Segundo Bruno, toda a aparelhagem e equipamentos estão prontos para ser utilizados. “O que estamos precisando é a parte elétrica e da tubulação para chegada de oxigênio, ar comprimido. É o que veta abrir para atendimento ao público”, afirmou. Em janeiro, a empresa recebeu o prazo de 90 dias para concluir os trabalhos.

De acordo com o professor, um ponto de eletricidade está sendo utilizado para atividades acadêmicas. “O prédio está todo pintado, pronto para abrir, mas estamos com luz secundária, do Caic e da universidade, para ter pelo menos as aulas práticas”, explicou.

As obras já estão em andamento há mais de três anos. Nesta semana, segundo Bruno, houve a visita da comissão do Ministério da Educação para reconhecimento do curso de medicina veterinária. “Segundo as palavras da comissão, o hospital tem estrutura ótima, o resultado deve sair nos proximos dias mas tiveram boa impressão do curso”, destacou.

A unidade é composta por dois blocos construídos numa área de 3 mil metros quadrados, com cerca de 70 salas, com espaço para laboratórios, três centros cirúrgicos e outras instalações. No bloco A, estão os setores de apoio laboratorial, como anatomia animal, patologia veterinária e microbiologia veterinária. No B, serão feitos aos atendimentos clínico e cirúrgico de pequenos e grandes animais.

A estrutura conta ainda com três canis coletivos, seis individuais, 12 baias para bovinos e equinos e cinco baias para pequenos ruminantes.

Aproximadamente R$ 7 milhões já foram investidos na obra, segundo o professor.

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