O gerente de Relações Institucionais da Nova Rota, Roberto Madureira, fez balanço positivo das obras de duplicação e recuperação da BR-163 neste ano após serem entregues, semana passada, 130 km de duplicação entre Sinop e Nova Mutim. Ele afirmou que, para 2026, a meta é concluir mais 80 km de duplicação no trecho que vai de Sinop até a rodovia dos Imigrantes, em Várzea Grande. Madureira também detalhou as dificuldades neste período chuvoso, principalmente em obras de viadutos e que envolvam terraplanagem.
“A gente correu bastante esse ano para fazer as entregas, temos 16 quilômetros dos 26 aqui de Sinop, que estão nessa conta dos 130 (quilômetros duplicados entregues semana passada) que nós estamos entregando agora. Agora, com a chuva, a obra dá uma diminuída natural. A gente consegue concentrar bastante na recuperação da pista antiga nesse período de chuva. Dá para trabalhar, o que não dá para trabalhar é movimentação de terra e terraplanagem, e lá por fevereiro retomamos com toda a força. A nossa intenção é, ainda, no final de 2026, já ter tudo pronto, de Posto Gil até Sinop, com todos os dispositivos”, afirmou.
Roberto relembrou que o contrato inicial para entrega da obra seria até 2031, mas que o cronograma foi antecipado. “Conseguimos 130 km, e a gente hoje deve anunciar daqui a pouquinho, eu estou antecipando aqui para vocês, um pouco mais do que isso. A gente deve bater um pouquinho mais de 140 quilômetros de entrega, o que é um recorde nacional. Fazer em 12 meses 140 quilômetros de duplicação é um desafio bem grande. Não é normal você ter tantas frentes de trabalho, mas a gente conseguiu, e para o ano que vem, o saldo definitivo para a gente terminar, conseguindo antecipar em quatro anos a meta inicial, que ia até 2031, essa obrigação original do contrato, conseguindo até o final de 2026 cerca de 80 quilômetros”.
Sobre o trecho urbano de Sinop, Madureira também afirmou que a previsão é concluir as obras de viadutos que estão em andamento, a duplicação e a recuperação da pista até o fim do próximo. “Trabalhar viaduto em travessia urbana é sempre bastante complicado. Vocês estão vendo o transtorno que acaba se causando por conta dessas obras aqui. Pedimos paciência e atenção dos motoristas, de quem usa. Mas o ritmo está indo bem. A gente tem, obviamente, que o dispositivo é o que mais sofre no período de chuva. É o que mais difícil a gente consegue evoluir, quando mexe muito com terra. Então, a ideia é que a partir de fevereiro a gente retome com força e entregue absolutamente toda a travessia até o final do ano”,
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