Começou agora há pouco, no plenário do fórum, o sexto júri popular desta temporada. O pedreiro Vilmar Alves Rodrigues sentará no banco dos réus para responder pelo homicídio de Francisco de Assis Plefka, em abril de 1994, morto a facadas, em frente a uma danceteria, em Sinop. O julgamento é presidido pelo juiz João Manoel Guerra. Este é um dos processos mais antigos nesta temporada de julgamentos. No processo consta que Vilmar estaria deixando uma danceteria, por volta das 23h30, quando um grupo de pessoas veio em sua direção, pensando que era o seu irmão Lourenço, já falecido naquela época. Quando houve desentendimento com o grupo, Vilmar pegou uma faca que estaria no chão e atingiu Francisco.Vilmar alegou que a vítima estava armada com um revólver.
O próximo júri está previsto para amanhã, quando José Luiz Capistrano da Cunha, responderá pelo homicídio de Fabio Magno Ribeiro (ou Alexandre João Ribeiro), com tiro de espingarda, em novembro de 2000.
O último júri popular da comarca foi cancelado por causa do desaparecimento da ré. Conforme Só Notícias já informou, Junia Isabel Ferreira Costa, 32 anos, acusada pela morte do filho recém-nascido não foi localizada, de acordo com o Judiciário, para ser intimada. Familiares foram comunicados e também não souberam informar onde ela está.
(Atualizada às 13:27h)