Distribuidoras e revenderas de gás de cozinha (GLP) continuam sendo vistoriadas para verificar se estão atendendo às exigências da lei e trabalhando conforme as normas de segurança. Entre os critérios analisados estão a capacidade da empresa em armanezar os botijões, autorização para funcionamento, entre outros pontos. Do início do mês até hoje, foram visitadas 22 e, destas, 18 notificadas.
De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, major Átila Wanderley da Silva, as empresas vêm recebendo um prazo de 30 dias para se readequarem conforme à legislação. “Temos feito vistorias diariamente, inclusive nos postos de venda de GLP. Nestes, notificamos as irregularidades e damos prazo para cumprimento das exigências”, declarou, ao Só Notícias. O não cumprimento das medidas implicará no embargo ou apreensão das unidades.
Ano passado, durante ação conjunta com Agência Nacional de Petróleo (ANP), aproximadamente 5 mil bojitões foram apreendidos e empresas tiveram as atividades suspensas, por estarem em condições inadequadas. Em apenas um esbalecimento, 3,5 mil unidades acabaram retidas.
Ainda conforme o comandante, somente uma das empresas notificadas, ano passado, permanece irregular. A ação, realizada na maior cidade do Nortão, vistoriou estabelecimentos pertencentes às classes 4 e 5, de maior potencial de armazenamento e estrutura.