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Servidores federais ligados à área da saúde rejeitam proposta de reajuste do governo

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Os servidores públicos federais ligados à área da saúde lotados em Sinop e região Norte já decidiram por recusar a proposta do Ministério do Planejamento de conceder 21,3% de reajuste salarial parcelado em quatro anos. O representante da região do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Mato Grosso (Sindsep-MT), João de Deus da Silva, afirmou que a proposta não recompõe em nada as perdas inflacionárias.

Ele lembrou que o poder de compra dos trabalhadores vem caindo ano a ano e criticou o governo federal por querer parcelar o reajuste em quatro vezes, sendo que a maioria destes percentuais já não contemplam o índice da inflação do ano em questão.

Silva afirmou que há 38 servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), ligados ao Ministério da Saúde, que estão cedidos à prefeitura. Eles estão em greve, mas prometem endurecer ainda mais a situação com a paralisação total das atividades.

A proposta do governo aponta que os servidores seriam contemplados no próximo ano com 5,5%, em 2017 mais 5%, em 2018 outros 4,75%, terminando em 2019 com 4,5%. Já este sindicato solicita um percentual de 27,3% para o próximo ano, sem parcelamentos.

Para estabelecer este índice, os servidores levaram em conta que entre 2010 e 2012 o governo da presidente Dilma Rousseff não concedeu reajustes. Somente a partir de janeiro de 2013, após uma forte greve geral, foi conquistado o reajuste de 15,8% (divido em três anos: 2013-2014-2015), considerados e descontados no cálculo.

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