Apesar do término da greve dos servidores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), em Sinop e o retorno normal aos trabalhos, a categoria ainda deve continuar mobilizada contra a medida provisória 366, que cria o Instituto Chico Mendes de Defesa a Biodiversidade, e divide o Ibama. Eles pretendem conscientizar também os deputados estaduais, para que também conheçam a realidade e passem a atuar pela causa.
Eles apontam que, com a divisão, investimentos antes destinados ao Ibama seriam encaminhados ao Instituto Chico Mendes. Servidores de Cuiabá, que também haviam aderido a paralisação nacional, já retornaram aos trabalhos.
A greve ainda permanece em 15 Estados, de acordo com a Associação dos Servidores do Ibama (Assibama). Em nota, eles informam que a categoria só deve voltar a trabalhar caso a MP for retirada pelo governo ou se for vetada pelo Congresso Nacional.
Discussões com as comissões responsáveis na Câmara dos Deputados vem sendo feitas pela categoria.