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Servidores do Judiciário se reúnem hoje para avaliar protesto em MT

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Hoje completa quatro dias que os servidores do judiciário cruzaram os braços no Estado para protestar e cobrar melhorias para a categoria. Esta tarde será realizado uma assembleia, em Cuiabá, para decidir se continuam em greve ou retornam as atividades. Aderiram a paralisação servidores de Cuiabá, Várzea Grande, Nova Mutum, Alta Floresta, Colíder, Sorriso e Sinop. Durante os quatro dias de paralisação, pelo menos cerca de 90% dos 5,5 mil trabalhadores do judiciário aderiram. Em Sinop, os servidores cruzaram os braços e ficaram na frente do fórum com faixas.

Conforme Só Notícias já informou, a categoria acusa que houve violação da lei estadual que estabelece a duração máxima de trabalho semanal de trinta horas e limite máximo de seis horas diárias e que motivaram o manifesto. Os profissionais cobram ainda a criação do cronograma de pagamento do passivo trabalhista; direito a verba pecuniária resultante da venda de 10 dias de férias e licenças-prêmio; direito à aplicação de princípio constitucional, o qual preconiza que entidades representativas de classe devem participar da elaboração de projetos de lei que atinjam diretamente os interesses dos servidores (agentes públicos) e também direito ao passivo da URV (11,98%).



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