Os servidores do INDEA – Instituto de Defesa Agropecuário – começaram greve por tempo indeterminado. Hoje, apenas os trabalhos nas fronteiras Brasil-Bolívia, nos postos interestaduais e as fiscalizações volantes (nas estradas) estão sendo mantidos para evitar a entrada ou saída e até mesmo o transporte de animais ou madeiras irregulares. Na unidade de Nova Mutum os serviços também estão paralisados.
A categoria reivindica a implantação de um novo Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) para substituir o antigo e assim ‘corrigir’ alguns erros desde a criação da carreira dos profissionais da defesa agropecuária, feito em 1999 junto com a implantação da remuneração por subsídio. Na criação da nova lei de carreira, inclui processos perdidos criando as carreiras fiscais dentro da estrutura do instituto, o programa de valorização do servidor público e o reenquadramento de todos servidores que têm titulação, mas, não se encontram nas classes referentes dentro das tabelas de subsídios.
Esta é a terceira paralisação feita pelos servidores este ano (as outras foram em junho e julho). Atualmente são cerca de 500 funcionários trabalhando em 150 escritórios no Estado.
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