
“O vice-governador assumiu conosco compromissos de realinhamento salarial da carreira com as demais consideradas por ele como de atribuições assemelhadas (Empaer, Intermat e Indea). Hoje a tabela de subsídios dos profissionais de Meio Ambiente é uma das piores do Estado. Continuando a situação atual, em maio de 2017, um técnico de nível médio do Intermat e da Empaer irá receber no final de carreira mais que um analista de meio ambiente de nível superior da Sema. O governo se posicionou contrário a concessão de uma verba indenizatória aos profissionais de meio ambiente, que seria uma forma de compensar esta defasagem já que devido ao estouro dos limites da LRF, a gestão alega não poderá conceder o realinhamento e ainda fomos pegos de surpresa com esse decreto que impede qualquer apresentação de proposta que tenha como finalidade a revisão de planos de cargos e salários”, afirmou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Carreira dos Profissionais do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso (Sintema-MT), Gilcélio Lima.
“Queremos que o governo trate a nossa categoria com respeito e entenda que queremos uma garantia de realinhamento salarial e uma forma de compensar as perdas que já sofremos até o presente momento”, explica o presidente.


