domingo, 19/maio/2024
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Sentença de acusados de latrocínio de madeireiro em Sinop poderá sair ainda este ano

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Um dos crimes que chocou Sinop no início deste ano, o latrocínio do empresário Ernane Zambiazzi poderá ser julgado em breve pelo juiz João Manoel Pereira Guerra. Só Notícias apurou que fatos novos aparecem no processo onde foram indiciados Cristiano Fioreze e Josevan Dias. No dia 29 de setembro, às 08:30 horas será feita uma nova audiência para as oitivas das testemunhas que restam da acusação, e em seguida as testemunhas de defesa. Os réus requereram a quebra do sigilo bancário e telefônico da vítima, pedido esse que, por falta de amparo legal, e por não vislumbrar a sua indispensabilidade, foi indeferido. Mas foi acolhido requerimento da defesa, e por conseguinte, ordenado que fosse oficiado ao gerente de um banco, de Sinop, no sentido de que enviasse para o Juízo cópia da fita do circuito interno da agência, referente ao dia do crime.

Dois jovens bastante parecidos com os acusados, que foram presos por assaltos com estilos semelhantes ao do empresário Ernane, podem ter algum envolvimento. Márcio Vieira foi preso em julho, junto com o pintor que morava em Sinop, Juliano Salvador. Como foi noticiado na época, eles teriam confessado o latrocínio do empresário Luiz Lanzana, em Sorriso.

Com o decorrer das investigações, Só Notícias apurou que apenas Juliano e outros dois homens foram indiciados por este crime. A Justiça anexou ao processo fotos de Márcio Vieira e aguarda fotos de um outro jovem que foi preso acusado de assalto em Lucas do Rio Verde, Jocemar Soares, conhecido como China, bem como informações sobre eventuais indícios de sua participação na morte de Ernane Zambiazzi.

Sobre Cristiano Fiorezzi e Josevan Dias, presos desde março, no presídio de Sinop, pesam outras acusações, que são objeto de processos distintos, dentre as quais a de tráfico de entorpecentes, posse ilegal de arma, roubo e formação de quadrilha.

Entenda o caso: O empresário do ramo madeireiro Ernane Zambiazzi foi morto no dia 16 de janeiro, logo depois de sair de uma agência bancária de onde tinha sacado R$5 mil. Ele estava chegando em sua residência quando foi abordado pelos dois assaltantes. Um deles, que estava como passageiro na moto, não usava capacete. Depois de anunciar o assalto, acabou disparando contra o empresário que acabou morrendo a caminho do hospital.

Em março, a polícia fez uma batida na casa onde os acusados residiam e encontrou armas, drogas e jóias. Quando apresentados, eles foram reconhecidos por testemunhas do latrocínio. De acordo com as testemunhas, Josevan pilotava a moto e Cristiano, que estaria sem capacete, teria atirado em Zambiazi. Eles trabalhavam em uma empresa conceituada no município e negam o crime.

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