
Conforme a secretária Ana Luiza Peterlini, a Sema tem colaborado com o Gaeco disponibilizando informações sobre a participação de servidores, assessores parlamentares e madeireiras em operações indevidas, visando a multiplicação de créditos florestais no sistema. “O objetivo da atual gestão é buscar a eficiência e garantir a legalidade nas ações. Não vamos admitir corrupção ou indícios de corrupção no órgão ambiental”.
Apesar de o Ministério Público do Estado (MPE) divulgar que estão sendo cumpridos mandados de prisão temporária, conduções coercitivas e mandados de busca e apreensão em Cuiabá, Nova Monte Verde, Colniza e Alta Floresta, até a esta manhã, não houve qualquer movimentação da equipe do Gaeco na Sema e suas unidades desconcentradas no interior.


