
Simplício explica que serão investidos aproximadamente R$ 4 milhões do Fundo Estadual de Saúde para reformar o teto e melhorar a infraestrutura. “São obras que vão requalificar esta ala do hospital”, declarou. Quando terminada a reforma, o regional vai voltar a operar com a capacidade total, que é de aproximadamente 110 leitos. De acordo com Simplício, a Organização Social Gerir, que administra o Hospital, já tem previsão contratual para operar os leitos e não vai receber a mais por isso.
“O contrato com essa empresa [Gerir], o que nós estamos prorrogando, dá condições a ela de gerenciar e pagar todo o fluxo que ela estabelecer. [Hoje] A empresa recebe pelo que ela interna, como hoje não tem a capacidade total, ela recebe por aquilo que interna. Quando ela tiver capacidade de internar total com os novos leitos, ela receberá pelo total de pacientes. Hoje ela está recebendo 65 pacientes”, explicou.
Atualmente, o hospital tem 40% da sua capacidade afetada, segundo o assessor, e a demanda reprimida afora a Unidade de Pronto Atendimento e os Postos de Saúde.


