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Secretaria aprova mais de R$ 1,5 milhão em projetos culturais da Lei Aldir Blanc em Alta Floresta

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Redação Só Notícias (foto: reprodução/arquivo)

A secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer detalhou, há pouco, que dos 570 projetos aprovados até agora, 27 estão são de Alta Floresta. Foram 1.879 inscrições em cinco editais de chamamento público. Já foram destinados mais de R$ 1,5 milhão, valor compartilhado entre os mais diversos projetos culturais, premiados em todos os cinco editais oferecidos.

Democratizamos o acesso e 60% dos recursos foram para municípios do interior do Estado. Os outros 40% ficaram para municípios da Baixada Cuiabana. Criamos nota social para segmentos nunca antes valorizados por outros editais: cidades com menos de 40 mil habitantes; portadores de necessidades especiais; nota social especifica para mulheres”, explicou o secretário Alberto Machado.

Eu ressaltou ainda que foram R$ 29,35 milhões destinados à cadeia produtiva da cultura em todas as regiões de Mato Grosso. “Trabalhamos a distribuição dos recursos de forma mais igualitária e democrática. Assim, 80% da população de todo o estado foi impactado de maneira direta e 100% de maneira indireta”, ressalta Beto Dois a Um.

De acordo com a Associação dos Produtores Culturais de Mato Grosso, a população atendida em todo o Estado pelos editais da Secel é de 2.576.711 pessoas. Mato Grosso tem hoje uma população estimada em 3.224 milhões de pessoas. Com prazos de prestação de contas dos projetos aprovados estendidos para 31 de dezembro, até o fim de ano ainda haverá muitos lançamentos, eventos e manifestações culturais em evidência.

A secretaria organizou a Lei Aldir Blanc em três diferentes incisos: Renda emergencial mensal aos trabalhadores da cultura; subsídio para manutenção de espaços culturais; editais que reacenderam a chama do setor das artes e reativaram cadeia produtiva da cultura. “O setor das artes e da cultura foi um dos mais impactados pela pandemia. Ironicamente, esse mesmo setor nos ajudou a suportar as adversidades, o isolamento e os percalços dessa temporada tão severa. Sem a arte, sem a cultura, tudo seria bem mais complicado, tanto para o público quanto para os próprios artistas que ficaram impossibilitados de trabalhar. A Lei Aldir Blanc foi realmente um divisor de águas”.

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