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Concurso público que iniciou neste domingo marca nova fase da Segurança de Mato Grosso, avalia secretário

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/Michel Alvim)

As provas do concurso público das Forças de Segurança de Mato Grosso começaram, esta manhã, sem registro de ocorrências e encerram no período vespertino em oito municípios. Presente durante a realização das provas, o secretário estadual de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, disse que esse concurso marca uma nova fase porque, no início da gestão, ainda em 2019, a situação era caótica, com muitos fornecedores suspendendo o atendimento ao governo do Estado, devido ao não pagamento dos serviços, como foi o caso de viaturas sendo retiradas das ruas. Ele avalia que a realização do concurso público mostra uma realidade totalmente diferente do início da gestão.

“Hoje estamos vivendo uma onda de investimentos muito grande. Trata-se de aquisição de aeronaves, armamentos, fardamentos, coletes, novas obras e agora essa, que é a última etapa, o concurso público. Desde 2014, não tivemos concursos em larga escala para a contratação de novos servidores das forças de segurança, somente de algumas carreiras pontuais. Mas para a segurança, a inclusão é diferenciada, porque nós temos uma renovação constante do quadro”, explicou.

Além das aposentadorias dos servidores públicos, houve também a pandemia de Covid-19 que gerou diversos afastamentos e óbitos nos quadros da Segurança Pública, uma das áreas que nunca suspendeu suas atividades, mesmo no auge de algumas ondas da doença. Então, ainda na avaliação do secretário, foi uma das decisões mais acertadas o momento da realização do concurso.

Os cargos de escrivão e investigador da Polícia Civil foram os mais procurados pelos “concurseiros”. Dos 66 mil inscritos, foram quase 34 mil somente na instituição. De acordo com o delegado-geral, Mário Demerval, os avanços na instituição, a exemplo da construção de novas delegacias, e o crescimento do estado, que motivaram a necessidade de um maior efetivo para a instituição.

“No âmbito da Polícia Civil, nós temos grandes avanços na área tecnológica, quanto na área de infraestrutura e a instituição tem se fortalecido muito nos últimos três anos e somado com a vinda de novos servidores, acredito que tenhamos um resultado ainda mais significativo que certamente entregará a todo cidadão mato-grossense uma vida mais tranquila”, pontuou.

Já para o diretor geral da Politec, Rubens Okada, o mais importante com a nomeação dos novos servidores é reforçar o quadro de pessoas nas unidades da Politec no interior, que ainda necessitam muito de efetivo.

A Polícia Militar é a única instituição de segurança que possui unidades nos 141 municípios do Estado. E para fazer todo este contingente funcionar, é necessário não só o aparelhamento da instituição, mas também os novos servidores. E para o comandante-geral da PM, coronel Jonildo José de Assis, este é um momento histórico para Mato Grosso.

“É muito mais do que um avanço, é um momento histórico. Temos que render os louros a atual gestão do Estado. O governo consertou a situação financeira do Estado e isso nos propiciou este momento, que é a realização do concurso público. E claro que para nós, da Polícia Militar, é muito importante. Estamos presentes nos 141 municípios e em 25 distritos do Estado”, comemorou o comandante-geral da PM.

Já para o Corpo de Bombeiros Militar, o concurso não só vai reforçar o efetivo, mas também será possível cumprir um dos objetivos da instituição, que é ampliar sua atuação em todo o estado, como destacou o comandante-geral, coronel Alessandro Borges.

“Mais um investimento no Corpo de Bombeiros e na segurança como um todo. Com este concurso, nós vamos ter condições de reforçar o efetivo existente e abrir novos quartéis. Este é um compromisso do Corpo de Bombeiros de capilarizar nossa instituição”, pontuou coronel Alessandro.

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