Para deputado federal em Mato Grosso, 1.423.264 votos válidos foram contabilizados. Deste total, 1.316.983 votos foram nominais (para os candidatos) e outros 106.281 votos para as dos concorrentes. O total de votos em branco somaram 88.033 votos e 143.915 eleitores decidiram anular seus votos para este cargo.
A coligação “Mato Grosso em Primeiro Lugar II” (PR/PT/PMDB) foi o que ficou com o maior número de votos, 580.470 nominais e mais 50.037 para as legendas do grupo. Com este total, assegurou três cadeira efetivas no Câmara Federal Wellington Fagundes (PR), Homero Pereira (PR) e Carlos Bezerra (PMDB). Ságuas Moraes (PT) entrou pela média dos votos.
A coligação “Senador Jonas Pinheiro II” (DEM/PSDB) obteve uma votação de 290.409 votos nominais e outros 24.831 na legendas, o que assegurou uma cadeira efetiva para Júlio Campos (DEM) e uma outra por média para Nilson Leitão (PSDB).
Já a coligação “Mato Grosso Progressista” teve 229.431 votos nominais e 9.625 na legenda. Este montante, assegurou apenas uma cadeira para o partido para Eliene Lima. A coligação “Mato Grosso Melhor para Você” (PSB/PPS/PDT/PV) angariou 191.725 votos nominais e 19.922 para as legendas e isto assegurou apenas uma vaga para o grupo para Valtenir Pereira (PSB).
Vale ressaltar que esta composição ainda pode sofrer alterações devido ao registro do candidato a reeleição, Pedro Henry (PP), estar sub judice. Ele conseguiu 81,4 mil votos e caso eles venham a ser contabilizados no resultado final haverá mudança no coeficiente eleitoral, o que mexerá nas vagas citadas acima. Há duas possibilidade, caso os votos do progressista sejam contabilizadas, ele poderá tirar a vaga de Ságuas ou de Leitão.