
Durante a análise de conjuntura, os docentes refletiram sobre os motivos que levaram parte da sociedade a acreditar que direitos conquistados pelos trabalhadores, a partir de lutas históricas, apareçam, agora, como suposto privilégio, e lamentaram que, pela primeira vez na história do país, pessoas tenham tido a disposição de ir às ruas atacar a Educação – como ocorreu em maio. Embora as manifestações tenham sido fracas, os docentes consideraram que condenar o direito à Educação é, por si só, um movimento expressivo, informa a assessoria da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso.


