PUBLICIDADE

Presidente afirma que meta de sua gestão será justiça mais célere

PUBLICIDADE

Em seu pronunciamento durante a solenidade de posse da nova diretoria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso para o Biênio 2011/2013, o desembargador Rubens de Oliveira, que tomou posse como presidente, ressaltou que tem como principal foco de gestão a prestação jurisdicional almejada pela sociedade, qual seja, célere, justa e pacificadora. Destacou ainda a necessidade de se firmar um pacto, entre magistrados e servidores, para que esse propósito seja alcançado.

O presidente antecipou que os esforços da administração convergirão com as metas traçadas e perseguidas pelo Conselho Nacional de Justiça, que tratam em verdade do respeito à Constituição Federal, que não pretende outra coisa senão a instalação de um Estado democrático onde a cidadania plena seja assegurada, baseada em valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, assentada na harmonia social, com a solução pacífica das controvérsias.

Nesse sentido, o presidente do TJMT destacou que não abre mão da necessidade de conciliação, de todos com todos, incluindo-se magistrados, servidores, todos os Poderes, instituições, entidades e organizações. "Tenho comigo que, mais que tudo, a costura desse tecido moral e estrutural deve ser alinhavada ponto por ponto, dependente que é de todos que integramos a atividade judicante", asseverou.

O desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho enfatizou a importância de se edificar uma nova realidade no Poder Judiciário Estadual, sem demora, para que não seja explorada, muito em breve e com estardalhaço, a ineficiência sistêmica do modelo que vem se estatuindo no complexo Judiciário Nacional, de um Judiciário desenvolvido à sombra de uma sociedade elitista, patrimonialista, desigual e individualista.

Lembrou ainda o presidente do TJMT que, nos últimos anos, a Justiça de Mato Grosso foi atingida por acontecimentos que desgastaram parte de sua imagem e reputação, a despeito dos números que revelam a grande capacidade produtiva e decisória do Judiciário mato-grossense. Para enfrentar essa adversidade, apontou o desembargador que a alternativa é tão somente uma: "Aos magistrados, aos servidores e a todos os que compõem a atividade judicante, compete-nos a unidade de propósitos", salientou o presidente.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Abertas inscrições da 2ª edição do Prêmio Cidades Inovadoras em MT

 2ª Edição do Prêmio Cidades Inovadoras está com inscrições...

Sorteio de 1,1 mil vagas para cursos técnicos em MT será nesta 6ª

A secretaria estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci)...

Mato Grosso teve queda de 59% de queimadas no semestre, aponta instituto

Mato Grosso teve queda de 59,7% em áreas queimadas...

Jovem morto em violenta colisão é sepultado em Sinop

O corpo de Kauã Augusto de Almeida Silva, de...
PUBLICIDADE