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Prefeitura pagará horas extras aos policiais militares para aumentar segurança em Sorriso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, assinou  hoje um Termo de Cooperação com a prefeitura de que permitirá a jornada voluntária de policiais militares que atuam no município. A medida não vai gerar mais gastos ao governo do Estado, já que a verba utilizada para pagamento das horas extras dos policiais sairá do município. Assim, todo o policial militar que atua no 12º Batalhão de Polícia Militar pode se voluntariar à jornada extra. O valor do investimento ainda não foi confirmado.

O prefeito Ari Lafin, pontuou a importância da iniciativa já que a Polícia Militar tem atuado na fiscalização do município durante a pandemia. De acordo com o prefeito, a medida veio em boa hora. “O objetivo é colocar o município à disposição do Governo do Estado e de nossas forças de segurança, em especial à PM, no sentido de ter um extra para aqueles que estão disponíveis para trabalhar, ainda mais agora que estamos com o problema sério do coronavírus. Então as baixas são naturais para os comandantes e isso vem em boa hora para a nossa cidade.

Segundo o comandante do 12º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel PM Jorge Almeida, em pouco tempo será possível notar o aumento da sensação de segurança na cidade, uma vez que mais policiais estarão nas ruas. “O policial militar que está em sua folga pode trabalhar de forma voluntária e receberá para isso. Então teremos mais viaturas em alguns turnos para intensificar o policiamento na cidade. Hoje temos a situação da pandemia onde a PM vem dando apoio a fiscalização do município e essa jornada delegada servirá para dar continuidade aos trabalhos e aumentar a quantidade de policiais nesses turnos de serviços”.

O secretario de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante afirmou que ‘a secretaria apoia medidas como estas, uma vez que em tempos de pandemia aumenta-se a demanda das forças de segurança, mas nem sempre os recursos financeiros são suficientes. Por isso defendemos que os municípios deem sua parcela de contribuição e, assim, Estado e município atuem de forma conjunta, sem que pese mais para um ou para outro”.

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