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Policiais e escrivães no Estado decidem continuar em greve

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Policiais e escrivães da capital reuniram-se hoje, em assembleia geral unificada, na capital, e decidiram continuar em greve. Nesta terça-feira, haverá assembléia com os colegas do interior e a tendência é que a mesma decisão seja tomada.
A pressão feita, semana passada, pelo governador Blairo Maggi que não negociaria com a categoria enquanto houvesse greve parece não ter surtido efeito. Eles decidiram permanecer em greve por tempo indeterminado, porém 30% dos serviços continuarão sendo prestados nas delegacias de polícia da capital e do interior.

Em greve há 15 dias, policiais e escrivães querem aumento salarial. O piso da categoria é de R$ 1,2 mil e os sindicatos defendem reajustes para que os salários sejam de R$ 3,2 mil. Adicional noturno e promoções são outras reivindicações.

O governo descartou negociar enquanto houvesse greve e foi informado esta tarde da decisão da continuidade do movimento. Na região Norte, há greve nas delegacias de Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, dentre outras.

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