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Polícia Federal confirma nova ocupação em garimpo ilegal em Mato Grosso

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Só Notícias/Gazeta Digital (foto: Lenine Martins/arquivo)

A Polícia Federal confirmou que há uma nova ocupação no garimpo ilegal em Pontes e Lacerda (448 quilômetros de Cuiabá). O órgão informou que é verdadeira e que acompanha o caso de perto, por meio da delegacia de Cáceres e da  Delegacia Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado, localizada na capital. Não há informações de quantos garimpeiros estão na Serra do Caldeirão, como é conhecida a região onde o minério é extraído.

A região já foi alvo de diversas ocupações de garimpeiros, que se concentram nessa Serra em busca de ouro. A Polícia Civil do município revelou que recebeu denúncias de uma possível movimentação em uma área para exploração ilegal de minério localizada na Serra do Caldeirão e que contatou a Polícia Federal, instituição a quem cabe a investigação de exploração ilegal de minério.

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Segurança Pública esclareceu que está fazendo levantamento da real situação do garimpo e enfatiza que o município não registrou nenhuma alteração quanto aos índices criminais.

Uma das primeiras invasões na região ocorreu em setembro de 2015. Milhares de pessoas chegaram à cidade seduzidas pela possibilidade de encontrar ouro em grandes quantidades. Naquele ano, a Justiça Federal determinou duas vezes que a área fosse desocupada e isolada, pois a exploração de ouro estava sendo feita sem a autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). A área foi desocupada numa ação integrada entre Força Nacional, Exército, PF, PRF e polícias Civil e Militar.

A serra voltou a ser invadida em julho de 2016 e cerca de 20 garimpeiros foram presos em operação da Polícia Militar. Em dezembro daquele mesmo ano, um grupo fortemente armado invadiu a área de garimpo e rendeu oito seguranças de uma empresa mineradora. A situação foi, mais uma vez, pacificada pelas forças do Estado. Foi então que pela quarta vez a Serra do Caldeirão foi invadida, em março de 2017. A desocupação ocorreu em maio daquele ano e mais de 1,3 mil homens fugiram pela mata.

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