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Pesquisa da UFMT analisa atividades físicas entre acadêmicos

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

Estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) participaram de um estudo de avaliação de atividade física. O resultado foi divulgado no artigo “Relação entre os níveis de atividade física e comportamentos de risco de estudantes Universitários Brasileiros”, publicado pela revista “Saúde e Pesquisa”.

Escrito pelos pesquisadores Marcus Vinícius Mizoguchi e Henrique de Oliveira Castro, da UFMT; Gustavo Bottega Lunardelli, docente da rede pública de Campo Novo do Parecis; Amanda Aparecida Souza de Oliveira, de Mato Grosso; e Henrique de Oliveira Castro, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), o artigo baseou-se na aplicação dos questionários IPAQ e NCHRBS a 63 estudantes da UFMT no segundo ano de atividade, distribuídos nos cursos de Ciências Contábeis, Educação Física e Física.

Os questionários apresentaram que 52% dos acadêmicos entrevistados são ativos e 18% sedentários e, com relação à área de conhecimento, os discentes de Educação Física mostraram melhores hábitos alimentares relacionados ao consumo de frutas e suco de frutas.

“Os acadêmicos investigados apontaram comportamentos satisfatórios em relação aos níveis de atividade física. Sobre os comportamentos de risco, foram observados comportamentos positivos em relação à utilização de drogas ilícitas, uso de cigarro e comportamentos agressivos. No entanto, comportamentos de risco relacionados à direção e consumo de bebidas alcoólicas foram identificados. Apesar dos achados, não foi evidenciada relação entre os níveis de atividade física e os comportamentos de risco neste estudo”, explicam os pesquisadores.

A conclusão do estudo, cuja pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa de Saúde da UFMT, apontou que comportamentos positivos relacionados ao tabagismo, uso de drogas ilícitas e comportamentos agressivos foram observados nas áreas de estudo investigadas, “indicando que os estudantes universitários podem estar mais conscientes desses aspectos do estilo de vida. Por outro lado, o comportamento imprudente no trânsito e o consumo de álcool foram os comportamentos de risco mais frequentes observados entre os universitários. Não houve relação direta entre níveis de atividade física e comportamentos de risco”, apontam os autores.

“O estudo retrata o comportamento de acadêmicos do ensino superior, demonstrando a importância na compreensão de seus comportamentos de riscos e níveis de atividade física. Tais resultados podem auxiliar as gestões universitárias na criação de políticas para melhorar o estilo de vida e qualidade de vida desses acadêmicos”, finalizam.

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