Uma força-tarefa realizada por peritos criminais de diversas gerências da Politec da capital resultou na conclusão de 80 exames de eficiência de armas de fogo, ao longo de três meses. Estas perícias são essenciais para a elucidação de crimes envolvendo armamentos, uma vez que atestam se uma arma apreendida é capaz de produzir disparo.
Na força-tarefa da balística, os peritos colaboradores dedicaram um dia a mais por mês para atuar exclusivamente no apoio à gerência de balística, concentrando esforços na análise do passivo acumulado. Enquanto isso, os peritos lotados na própria Gerência — atualmente em número de 11 — seguiram com o atendimento regular às novas requisições e outras demandas técnicas da unidade, garantindo a continuidade dos serviços.
A ação foi criada com a finalidade de sanar o volume grande de exames de eficiência de armamentos e munições, que se encontravam pendentes na Gerência de Perícias de Balística, vinculada à Coordenadoria de Perícias Internas da Diretoria Metropolitana de Criminalística.
Somente no primeiro semestre deste ano, foram requisitadas 262 perícias de eficiência balística na região metropolitana. A Coordenadora de Perícias Internas da Politec, Quezia Vicente Pereira Resplande, explica que a iniciativa evidencia a capacidade da instituição em articular seus recursos humanos de forma estratégica e integrada, mesmo diante de altos volumes de trabalho.
“A colaboração dos peritos envolvidos foi essencial para que conseguíssemos ‘zerar o passivo’ desse tipo de exame na capital com agilidade e sem comprometer o fluxo contínuo dos demais atendimentos”, ressaltou.
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