A prefeitura informou, ao Só Notícias, que ainda não recebeu o relatório final sobre a morte de seis macacos-prego no Parque Florestal, ocorrida em maio, e o local continuará fechado para visitações por tempo indeterminado. O prazo inicial de 60 dias para análise foi esgotado há cerca de 10 dias.
A secretaria de Meio Ambiente e a equipe da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que faz o controle da fauna e da flora, continuam, internamente, fazendo o acompanhamento e manejo dos animais da reserva. A prefeitura informou ainda que está em contato constante com a secretaria estadual do Meio Ambiente para receber o laudo final.
O relatório técnico da UFMT sobre a morte dos animais sugere quadro clínico de envenenamento “possivelmente ofertado em porções de frutas (bananas) encontradas no conteúdo gástrico dos animais necropsiados”. À época, o então secretário de Meio Ambiente, Jorge Muller, declarou que esperaria os resultados finais para uma possível investigação criminal.
Conforme Só Notícias já informou, os corpos dos primatas foram encontrados nos 09 e 10 de maio, na avenida das Sibipirunas e nas ruas das Sálvias e Umaris, bairro Jardim Primaveras. Morreram quatro machos jovens e duas adultas fêmeas, e sobreviveu um adulto macho.
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