O terceiro júri popular programado para a temporada na comarca de Sinop está sendo realizado neste momento. José Luiz Capistrano da Cunha, acusado de homicídio, é julgado por matar Fábio Magno Ribeiro (ou Alexandre João Ribeiro), morto em 11 novembro de 2000, a tiros. Conforme o processo, Fabio trabalhava como guarda, fazendo rondas noturnas quando José apareceu, com seu veículo, parou em frente a uma residência e, com uma espingarda calibre 28, disparou contra a vítima, fugindo em seguida.
O júri é no plenário do fórum e aberto para as pessoas assistirem. Outro julgamento deverá ser realizado na quinta-feira. Até o final do mês, serão mais cinco júris populares, sendo o último do casal Nivaldo Kienen e Simone Simoni Relhes, acusados de matar Regina e e sua filha, Renata Bertolazi, em 2007, em Sinop e, tentar matar uma criança. O crime teria sido motivado por ciúmes que Simone sentiria de Regina.
A paralisação dos servidores do Judiciário, prevista para durar uma semana, inicia hoje. A categoria acusa que houve violação da lei estadual que estabelece a duração máxima de trabalho semanal de trinta horas e limite máximo de seis horas diárias e que motivaram o manifesto. Eles cobram ainda a criação do cronograma de pagamento do passivo trabalhista; direito a verba pecuniária resultante da venda de 10 dias de férias e licenças-prêmio; direito à aplicação de princípio constitucional, o qual preconiza que entidades representativas de classe devem participar da elaboração de projetos de lei que atinjam diretamente os interesses dos servidores (agentes públicos) e também direito ao passivo da URV (11,98%).”Se o poder Judiciário, o presidente do Tribunal de Justiça, não cumpre a lei para os seus servidores, que o auxiliam ao fazer a justiça, será que a sociedade tem realmente justiça?”, questinou Rosenwal.
(Atualizada às 09:40h)