As papelarias e supermercados já começaram a preparar os estoques de materiais escolares para este ano. Em algumas empresas, a procura já começou. Muitos pais fazem o orçamento, pesquisam, e definem os locais mais baratos. O período de maior ‘correria’, conforme o segmento, é o início de fevereiro.
“Alguns estão fazendo os orçamentos, mas, outros precavidos, já estão comprando. Acreditamos que a busca seja maior neste ano, já que algumas pessoas não viajaram, e não trarão os materiais de fora, como fizeram em outros anos. Não temos uma previsão, mas deve crescer”, explicou o proprietário José Maria de Assis.
Em outra empresa, a proprietária, Selma dos Santos Marques, já se mostrou mais receosa. Ela explicou, ao Só Notícias, que as vendas devem acontecer normalmente, mas, não devem superar os anos anteriores. “Sempre fizemos um investimento muito alto no volta às aulas, mas este ano não. No ano passado, por exemplo, ficamos com cerca de 70% do nosso estoque parado”, disse.
Muitas escolas costumam fornecer aos pais uma relação com os produtos que serão usados durante o ano letivo. Mas, de acordo com o Procon, deve-se ficar atento aos itens pedidos. A escola pode ser questionada caso conste em sua lista de materiais escolares itens que não serão utilizados pelos alunos.