
O presidente da OAB Sinop, Felipe Guerra, disse que as medidas a serem tomadas são humanitárias. “Muitos não falam nossa língua e buscaremos parcerias para dar um curso de português e melhorar o convívio social [deles] com os sinopenses”.
O encontro contou também com a presença do representante da Secretaria Municipal de Saúde, Francisco Specian Júnior, que se comprometeu a dar apoio em exames e outras necessidades. A representante do movimento negro, Zeneide Silva, indicou a criação de um Centro de Referência para apoiá-los e vai pedir apoio ao legislativo.
“Vejo aqui uma grande oportunidade de viver, trabalhar e poder ajudar minha família no meu país”, disse o haitiano Charles Wilguens, que trabalha de servente de pedreiro há seis meses.


