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O poder da tolerância

Wilson Carlos Fuáh – Economista Especialista em Administração Financeira e Relações Políticas e Sociais em Mato Grosso - [email protected]
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A busca incessante pela perfeição leva as pessoas a anular o estágio de uma vida equilibrada e que traz constantes insatisfações.
Com seria bom de tempo em tempo, reavaliar esse estado de stress de querer conquistar tudo, pois as ações confusas de querer ser o dono do mundo, nem sempre será realizado, mas a satisfação de comemorar também as pequenas conquistas e levar a vida na medida das possibilidades, pode facilitar o desenvolvimento tolerância, e acima de tudo aprender a exercer pouca exigência de si mesmo, e como isso, aceitar as outras pessoas como elas são, pois o encanto pelas pessoas é que nos prende ou nos afasta do prazer de estar reunidos pela satisfação de estarmos juntos comemorando em forma de emoções e recuperando o sentimento de aproximação.

O estágio de amadurecimento só conseguiu alcançar, quando passamos a agir com mais tolerância conosco mesmo e menos rígido nos nossos julgamentos para com os outros, por isso, quando deixamos em preocupar com o excesso de vaidade, e passamos a entender que as coisas simples, faz-nos desenvolver o encanto contemplativo e este estado nos aproxima de Deus.
Podemos até sonhar em querer ser o senhor do mundo em que vivemos, mas não seremos verdadeiramente senhores de nossas ações se não adotarmos três fatores necessários para que a vida tenha o verdadeiro significado da nossa existência:

1 – exercer o poder da tolerância;
2 – buscar a ajuda mútua;
3 – e, aprender a se doar.

Essas ações é que renova as nossas emoções, que muitas vezes estão esquecidas dentro de nós mesmos, mas ao encontrá-la ficamos a sorrir dos atos passados e por um momento ficamos sem quer mais nada, ficamos a imaginar como seria possível eternizar essa satisfação emocional, mas é nesse estágio que crescemos e encontramos a fórmula mágica do encanto da alma.
A passagem por esta vida é muito rápida, mas o suficiente longo para cometermos erros irreparáveis e às vezes, acertos não valorizados; por isso, saímos por aí, julgamos sem tolerância até as pessoas que mais amamos, e que nos leva a viver como se fôssemos um ser superior e adotando atitudes individualistas, simuladas e agressivas com aquelas que contrariam o entendimento diferente do nosso.

Querer ter e exigir a perfeição das pessoas faz com que passamos pela vida como um julgador, deixando de lado os melhores momentos da vida que é estar ensinando e aprendendo a cada passo.   Por outro lado, pela vida e nos relacionamentos, vemos as evidências de constantes stress com atos e gestos agressivos, e nas reuniões sociais convivemos com pessoas que estão escravizadas por querer resumir a sua vida em atos perfeitos, pois ainda não entenderam que somos escravos das nossas atitudes e quando elas não são bem administradas, leva-nos a viver estressados eternamente e dependente de ansiolíticos, pois essa pessoas ainda não entenderam que apesar de existir milhares de motivos para viverem alegremente e felizes, preferem viver sob o escudo da intolerância consigo mesmo.

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