
Conforme Só Notícias informou, o crime que chocou os moradores, aconteceu em janeiro de 2012. Suzane foi dada como desaparecida desde o dia 8 de janeiro, mas seus restos mortais só foram encontrados cerca de três meses depois, cobertos por calcário, a cerca de 15 quilômetros do município. Foi realizado exame de DNA para comprovar identificação e a família só pode realizar o enterro 4 meses após a morte.
No processo consta que ela saiu de casa, às 19h30 dizendo para a mãe que ia comer um lanche. Foi vista pela última vez em um carro vermelho, acompanhada de um rapaz, que seria o acusado. O delegado decretou a prisão do acusado cerca de dois meses depois, mesmo antes do corpo ser localizado. Ele negou a autoria do crime. Ontem, familiares compareceram ao julgamento com camisetas estampadas com a foto de Suzane, pedindo justiça.


