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Nortão: juíza marca depoimento de testemunhas em processo assassinato de advogada

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Está marcada para o próximo dia 24, a partir das 12h30, a primeira audiência para oitiva de testemunhas de acusação no processo do assassinato da advogada Andréa de Carvalho Furtado Pereira. A juíza da comarca de Tabaporã (onde ocorreu o crime), Helícia Vitti Lourenço, ainda deve marcar o depoimento de testemunhas de defesa. O crime ocorreu no dia 16 de abril.

O acusado é o ex-policial militar Valtencir Moreira Costa, conhecido como Dudu, que está preso desde 8 de junho, no presídio militar, em Santo Antônio do Leverger, após ser recapturado, em Rondônia. Ele foi visto, por testemunhas, no escritório de Andréa, na tarde em que ela foi morta. Após o crime, fugiu em uma caminhonete e acabou capotando. De acordo com a polícia, projéteis foram encontrados dentro do veículo, com as mesmas características dos localizados no local.

Durante interrogatório, ele negou ter executado a advogada e alegou que foi ao escritório de Andréia, no dia do crime, e viu um “homem moreno, em pé”, que teria ordenado para ele ir embora. Esta pessoa estaria com um revólver na mão. Disse ainda que da recepção do escritório ouviu o homem conversando com ela, “em tom acalorado, de discussão”.

Valtencir foi considerado desertor da corporação, após ser denunciado por homicídio triplamente qualificado (motivo fútil, emprego de meio cruel e utilização de recurso que dificultou a defesa) e porte ilegal de arma de fogo.

Dois dias antes do homicídio, uma decisão da Justiça determinou a separação de corpos do casal e impediu Valtencir de chegar a 100 metros de distância de sua esposa, Zélia Gomes Costa, de quem Andréia era advogada. A polícia apontou esse como possível motivo do crime.

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