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Nortão: após 26 anos justiça não vê provas suficientes e acusado de matar 2 em garimpo não será julgado

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Só Notícias/Herbert de Souza

A Justiça decidiu impronunciar (não mandar a júri popular) o principal suspeito de um duplo homicídio ocorrido em janeiro de 1994, em um garimpo localizado em Paranaíta (477 quilômetros de Sinop). As vítimas, identificadas apenas pelos apelidos de “Carioca” e “Careca”, foram assassinadas a tiros em um local conhecido como “Garimpo do Piauí”.

Em depoimento à Justiça, o principal acusado pelo crime negou as acusações. Ele afirmou que trabalhava no local e discutiu com um funcionário. Segundo sua versão, o trabalhador “pode ter ficado com raiva” e o denunciado pelo duplo homicídio. O homem ainda garantiu que sequer conhecia as vítimas.

Para o juiz Tibério de Lucena Batista, as investigações e a instrução processual não reuniram provas suficientes de envolvimento do réu nos dois crimes. “Assim, como os depoimentos colhidos não trouxeram aos autos qualquer relação ou motivo que teria o acusado com a morte das vítimas. Portanto, não há como se aquilatar, nem mesmo através de indícios, ter sido o denunciado, o autor do delito noticiado”, afirmou o magistrado.

O réu havia sido denunciado por duplo homicídio qualificado, cometido por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas. Ele ainda havia sido denunciado pelo crime de ocultação de cadáver. Com a decisão da Justiça, ele deixa de responder por todas as acusações.

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