
Gancho era morador da comunidade Betel e morou mais de 33 anos em Sinop, e trabalhou mais de 15, como chefe de asfalto da prefeitura e se orgulhava em dizer que participou da pavimentação do município e também dos trabalhos de terraplanagem do estádio Gigante do Norte.
Por último, se tornou empresário e mantinha uma empresa de vendas de peças de veículos. Diolisone deixa esposa, cinco filhos e seis netos. “Sempre em nossos corações”, disse uma das filhas.
Gancho está sendo velado no Memorial Luz e Vida, na avenida das Embaúbas. O sepultamento está previsto para esta tarde.


