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Mobilização por leis mais duras para criminosos prossegue hoje em Sinop e amanhã em Lucas

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A mobilização para tornar mais duras as penas para latrocidas prossegue hoje em Sinop, com volunt;arios coletando assinaturas em abaixo-assinado, no bairro São Cristóvão, até às 16hs, em frente ao Tigre. Neste sábado, será em Lucas do Rio Verde, no Del Moro. Moradores que concordam com a iniciativa são convidados a assinar o pedido que será enviado à Câmara dos Deputados.

A mobilização começou em janeiro. O jornalista e publicitário Leonildo Severo, pai do acadêmico de medicina Eric Severo, assassinado em 27 dezembro do ano passado, por bandidos que levaram a caminhonete da família, está na linha de frente, com familiares, amigos e voluntários.

Mês passado ele entregou, ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, carta pedindo leis mais duras para latrocidas. “A gente sabe que são vários projetos propondo o endurecimento das penas tramitando atualmente no Legislativo. Não tivemos nenhuma resposta concreta, mas ele se comprometeu a analisar o pedido”, explicou, anteriormente, Leonildo, ao Só Notícias.

Ele ainda ressaltou que a carta, na qual foram anexados o formulário do abaixo-assinado, que já conta com milhares de assinaturas, e um folheto, explicando o caso Eric, também foi enviada para governadores, senadores, deputados federais e estaduais. “A intenção é mandar também para os principais municípios de cada Estado. Seriam cerca de 3 mil. Ainda nossa proposta é coletar 100 mil assinaturas, em todas as regiões do país, até julho”, afirmou.

O abaixo-assinado pede que os deputados federais e senadores priorizem, com urgência, a votação de Leis Penais e de Execução Penal que garantam a segurança de pessoas de bem, em especial, o projeto de lei  353/2015 de autoria do deputado Major Olímpio Gomes (PDT/SP) que propõe penas de até 50 anos para crimes de latrocínio, extorsão, extorsão mediante sequestro, estupro e estupro de vulnerável.

Na justificativa do projeto, está o caso de Eric Severo, que cursava Medicina, em Santa Catarina, e passava férias em Sinop onde reside a família, quando foi executado. Os dois principais acusados estão no presídio de Sinop e podem ser condenados a 25 anos de cadeia, mas se tiverem bom comportamento em 10 anos estarão nas ruas por causa da progressão de pena e caso trabalhem ou estudem na prisão podem sair até antes disso. Na carta aberta aos parlamentares os pais de Eric afirmam que é preciso mudar a legislação penal vigente no país.

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