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Ministério Público e Polícia Civil fortalecem parceria nas investigações criminais em Mato Grosso

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Promotores do Núcleo de Ações de Competência Originária (NACO – Criminal), Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA) e Centro de Apoio Operacional do Conhecimento e Segurança da Informação estiveram reunidos ontem, com a cúpula da Polícia Judiciária Civil, para reforçar a parceria entre as instituições nas investigações de combate a crimes contra o patrimônio público, improbidade administrativa, organização criminosa, entre outros. O procurador de Justiça Domingos Sávio de Barros Arruda disse que há “necessidade de trabalhar em conjunto. Acredito que isso ficou muito bem estabelecido e creio que teremos muitos frutos a partir desta reunião, porque a boa vontade de ambas as instituições é grande e a vontade de apresentar bons serviços à sociedade também”, destacou.

Durante o encontro, o coordenador do NACO destacou a intenção de levar para o Núcleo delegados, escrivães e investigadores para atuarem junto com o MP. “A equipe da Polícia Civil ficaria com a parte das investigações e nós, naturalmente, a cargo do coordenador do NACO, ficaríamos com a demanda judicial. Assim, nós iríamos colaborar com as investigações deles e eles com os nossos procedimentos investigatórios criminais que nós próprios haveremos de destacar. Acho que isso trará mais dinâmica, efetividade e agilidade aos trabalhos do NACO”, acredita o coordenador.

O delegado-geral da Polícia Judiciária Civil, Mário Dermeval de Resende, ressaltou que a cooperação entre as instituições é fundamental para que a manutenção da ordem pública se dê com qualidade. “Entendemos que essa associação de forças é primordial para que tenhamos sucesso no trabalho de investigação e possamos apresentar bons resultados à sociedade”

Para o coordenador do Centro de Apoio Operacional do Conhecimento e Segurança, promotor de Justiça Rubens Alves de Paula, um trabalho eficaz de combate à criminalidade, principalmente aos chamados “crimes de colarinho branco”, se faz por meio de parceria e força-tarefa. “A união das instituições para fazer um trabalho com robustez é fundamental. Essa aproximação das instituições é de extrema necessidade para que tenhamos um resultado efetivo no trabalho da investigação e, lógico, no final da ação penal”, garante. A informação é da assessoria.

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