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Mato Grosso tem déficit 3,6 mil vagas para presos, diz CNJ

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Um novo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aponta que há 10,2 mil pessoas presas em Mato Grosso, pouca variação em relação ao ano passado, quando foi destacado praticamente a mesma quantidade, tendo em vista os detentos liberados no período. No entanto, o que chama atenção é este número estar acima do que o Estado tem capacidade: 6,6 mil vagas. O déficit passa de 3,6 mil.

Nos dados, o levantamento aponta ainda que do total de presos, 52% são provisórios, ou seja, ainda aguardam as determinações da justiça em relação aos respectivos casos. Ainda pouco mais de 1 mil cumpre prisão domiciliar. O número de novo presos representa aumento de 48% a mais no período analisado.

Segundo o CNJ, a nova população carcerária brasileira é de 711.463 presos. O número leva em conta as 147.937 pessoas em prisão domiciliar. Para realizar o levantamento inédito, o órgão consultou os juízes responsáveis pelo monitoramento do sistema carcerário dos 26 estados e do Distrito Federal.

Conforme o órgão, com o novo número, o Brasil passa a ter a terceira maior população carcerária do mundo, segundo dados do ICPS, sigla em inglês para Centro Internacional de Estudos Prisionais, do King’s College, de Londres. As prisões domiciliares fizeram o Brasil ultrapassar a Rússia, que tem 676.400 presos.

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