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Marcado júri popular do maníaco da lanterna em Alta Floresta

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O “Maníaco da Lanterna”, Cláudio de Souza, vai a júri popular pelos assassinatos de Luiz Carlos Cavalcante e Rosimeire Zanco, em 14 de julho de 2001. A decisão é do juiz de Alta Floresta, Rhamice Ibrahim Ali Ahmad Abdallah. O acusado responde por 12 homicídios cometidos no município. Sua primeira condenação ocorreu em abril por porte ilegal de armas.

Esta é a primeira decisão para que ele sente no banco dos réus pelos homicídio cometidos, principalmente contra casais. O “Maníaco da Lanterna” tinha como prática atacar pessoas em locais ermos, matar os homens e estuprar as mulheres antes de assassiná-las. Ficou conhecido pelo apelido por ter o hábito de usar uma lanterna. Ele confessou a maioria dos crimes.

Conforme a denúncia do Ministério Público, Luiz Carlos e Rosimeire foram atacados na estrada vicinal “Primeira Leste”, em Alta Floresta. Cláudio chegou armado com uma espingarda tipo cartucheira atirando contra as vítimas.

O corpo de Luiz Carlos foi encontrado 5 dias após a sua morte, com perfurações na perna e abdome. Ao lado da vítima estava a moto Titan verde, que pilotava, um capacete e uma bicicleta roubada dias antes do crime. O corpo de Rosimeire nunca foi encontrado.

Quando foi preso pela primeira vez, em 2002, o maníaco confessou os assassinatos e levou a Polícia ao local onde havia enterrado Rosimeire. Porém, os restos mortais da mulher não foram localizados. A terra do local apontado pelo denunciado foi utilizada em um aterro no aeroporto de Alta Floresta.

Em 2005, Cláudio fugiu da cadeia e ficou foragido por 3 anos, quando cometeu outros crimes. Ao ser recapturado em 2008, voltou a confessar os crimes de homicídio e estupro. Ele foi transferido para a Penitenciária Central em Cuiabá.

Crimes – O primeiro registro de ataque foi em abril de 2001. A mulher foi morta e o homem conseguiu fugir. Ele foi perseguido pelo maníaco, mas escapou e chamou a Polícia. No local do crime, o maníaco deixou um bilhete escrito: “Toma Traidora”. O assassino costumava chamar suas vítimas de “porcas”.

 

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