
Eles informaram que este tipo de manifesto irá durar até o momento em que um representante do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) vá até o local e tome medidas protetivas em favor dos assentados na Gleba Poranga, em Sorriso.
Em um ofício encaminhado à Polícia Rodoviária Federal, o presidente desta associação, Pedro Deoclides Vouf, aponta o principal motivo para esta ação. “Estamos sendo ameaçados por fazendeiros que querem retirar, com ameaças de morte, os moradores da área, fazendo uso de pistolagem e capangas”.
Esta manhã, os manifestantes fecharam a rodovia por cerca de duas horas, iniciando às 9h e liberando por volta das 11h. Cerca de cinco quilômetros de congestionamento foi registrado em ambos os sentidos da via.
(Atualizada às 15h18)




